Naturalmente pelos envolvimentos e provavelmente por credores que perderam com a vítima.
Paolich gostava de balada
Jovem e inteligente, homossexual declarado. Aparentemente era uma pessoa muito educada e atenciosa. Tinha muitas amizades e famoso como era, trazia os desembargadores do Paraná para sua pomposas festas na sua residência na Gleba Pingüim.
Quem diria o que era Paolich?
Só o tempo foi capaz de descobrir suas astúcias.
Chegou a hora!
Agora é a vez da polícia desvendar o crime. Mas os processos escandalosos, vão morrer nos anais da história.
Um dos mais corruptos que Maringá já conheceu, encerra sua vida de proezas e fantasias.
O irreal tornou-se realidade.
Aqui fez, aqui pagou com a morte.
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