A pensarmos que os prognósticos mostram nomes que não parecem muitos adequados para lidar com tamanho crescimento esperado. O novo prefeito de Maringá, terá de lidar com a parte técnica e mesmo que não seja um burocrata, intelectual, deverá ser bastante democrático no aspecto da assessoria urbanística.
Nem sempre o administrador entende o suficiente para desenvolver uma cidade que cresce a galope. Mas se o novo prefeito for inteligente, não vai titubear e por certo nomeará os seus assessores escolhendo pela competência tecnológica.
Um trânsito que mata 50 em seis meses!
Urge mudanças e um planejamento adequado
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