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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

EDITORIAL POLÍTICO

“Escândalo da Década”
Não é admissível que um vereador com experiência de João Alves Correa, não tenha conhecimentos do regimento da casa que exerce o mandato de vereador. Quando as Entidades de Maringá, sociedade organizada, se puseram contrários ao aumento de vereadores, sob a alegação de que a cidade queria qualidade e não quantidade de vereadores.
Estamos convictos de que uma cidade de Maringá, com uma série de universidades, já não podemos admitir que a ignorância persista entre os vereadores. A casa de Leis precisa realmente, de vereadores ilibados da cultura. Só assim não será possível se repetir uma sena grotesca e até selvagem, como se viu no episódio ocorrido com a câmara de Maringá, nessa ultima sessão de quinta-feira, com a câmara não podendo realizar, a sua sessão ordinária, marcada para o dia 29 de setembro.
            Dia 11 de setembro, aconteceu a tragédia na Torre Gêmea. Idêntico incidente acontece nesse dia 29, na câmara de Maringá. São dois fatos de repercussão inegável. Tragédia que ficará na memória do mundo.
            Maringá, uma cidade de certa forma cultural. Não podemos tecer outra consideração a esse episódio, se não considerá-lo esdrúxulo, deprimente e até podemos afirmar, e não podemos afirmar que o vereador, quis transformar a casa de Leis, o plenário do povo, “num espetáculo circense”.
            Aí eu faço as minhas considerações finais, concordando com toda a franqueza. “O movimento que monopolizou Maringá liderado pela OAB e pela ACIM, tinha razões de sobras para dizer que a cidade quer qualidade e não quantidade de vereadores”.
            Punição, das mais severas e de acordo com o regimento interno da Casa, seria o mínimo que o vereador infrator merece. E para dignificar o nome da instituição, não há como passar em branco esse ato denigrente.
            Casa geminada um assunto indesejado para a sociedade, não entendemos porque essa polemica toda, contra a construção de casas dessa natureza.
            O prefeito deveria regulamenta de vez e discutir com os vereadores, com a própria sociedade, chamando as lideranças da construção civil e os próprios vereadores discutindo o assunto de forma razoável.
            Não há como proibir que os proprietários, construam esse tipo de casa.
            Interesses Escusos.
Até parece que temos alguém interessado na proibição das casas geminadas.
Claro que esse tipo de casas dependerão de um padrão autorizado pela prefeitura e dentro desse aspecto, não teria problema algum contra a estética urbanística.

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