O índice de expectativa de consumo do maringaense registrou pequena queda em abril quando comparado ao mês anterior: caiu de 155,2 para 152,2 pontos, numa escala que vai até 200. Em relação a abril do ano passado, o índice teve alta de 8,6 pontos. A expectativa de consumo é um dos cinco indicadores que compõem o Índice de Confiança do Consumidor Maringaense (ICCM), que é uma pesquisa feita mensalmente pela Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM) com 540 consumidores.
O ICCM de abril registrou queda de 3,1 pontos em relação a março e atingiu 135,6 pontos. Todos os índices que compõem o ICCM registraram decréscimo em relação ao mês anterior, sendo que o de satisfação financeira foi o que apresentou maior queda, com sete pontos a menos. Em relação a abril do ano passado os índices de satisfação financeira e de expectativa de renda foram os únicos que registraram queda. Já o índice de expectativa nacional registrou alta de 29,6 pontos em igual período.
O estudo toma por base 100 pontos, que indica que a confiança do consumidor está neutra. Quando a pesquisa aponta entre 100 e 125 pontos, indica confiança positiva moderada-boa; entre 125 e 150, confiança positiva muito boa; entre 150 e 200, confiança positiva excelente; entre 75 e 100, desconfiança, prenúncio de desaceleração; entre 50 e 75, desconfiança total e recessão.
Na pesquisa da ACIM, os consumidores também deram nota para a felicidade. O índice de felicidade atingiu 8,22, contra 8,13 em março. A escala vai de zero a dez. Segundo a pesquisa, 93,5% dos entrevistados declararam ser felizes, contra 2,6% de infelizes e 3,9% de neutros.
Demanda por imóveis
Os consumidores foram questionados ainda se têm contas atrasadas: 87,9% afirmaram que não, sendo que em março este percentual foi de 86,7%.
Também de acordo com a pesquisa, 8,2% dos consumidores devem reformar ou ampliar o imóvel, 5,6% dos consumidores devem comprar um imóvel, 1,7% vão vender e 0,7% vão trocar. O principal motivo da compra, com 63,3%, é pelo fato de ser o primeiro imóvel, seguido de 23,3% de imóveis adquiridos para investimento/locação.
Assessoria de imprensa – ACIM
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