Entidade vai focar trabalhos em aumento de competitividade, diz paranaense
O secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, foi eleito nesta sexta-feira presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Desenvolvimento Econômico, durante solenidade no Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte. A instituição reúne os secretários estaduais da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico. A reunião teve a participação do vice-governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho. A posse está marcada para maio com a presença do ministro Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.
De acordo com Ricardo Barros, o Conselho vai focar seus trabalhos no aumento da competitividade do setor produtivo brasileiro e no debate sobre a guerra fiscal entre os estados. “É um bom desafio. Vamos unir os estados na discussão da urgente necessidade de qualificar melhor a nossa mão de obra, da melhoria da infraestrutura, da desburocratização, entre outros assuntos”, diz.
Em relação à guerra fiscal, Ricardo Barros reforça que o Conselho vai agendar uma reunião com o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), formado pelos secretários estaduais de Fazenda e pelo ministro da Fazenda.“Queremos trabalhar em conjunto para buscar uma solução a essa disputa que é prejudicial à arrecadação dos Estados e cria problemas concorrenciais”, avaliou o novo presidente do conselho.
De acordo com Ricardo Barros, o Conselho vai focar seus trabalhos no aumento da competitividade do setor produtivo brasileiro e no debate sobre a guerra fiscal entre os estados. “É um bom desafio. Vamos unir os estados na discussão da urgente necessidade de qualificar melhor a nossa mão de obra, da melhoria da infraestrutura, da desburocratização, entre outros assuntos”, diz.
Em relação à guerra fiscal, Ricardo Barros reforça que o Conselho vai agendar uma reunião com o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), formado pelos secretários estaduais de Fazenda e pelo ministro da Fazenda.“Queremos trabalhar em conjunto para buscar uma solução a essa disputa que é prejudicial à arrecadação dos Estados e cria problemas concorrenciais”, avaliou o novo presidente do conselho.
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