Sem chances de ficar entre as três primeiras seleções da Copa do Mundo de vôlei e garantir uma das vagas olímpicas em disputa, a seleção feminina de vôlei entrou em quadra para enfrentar a Argélia com mudanças. O técnico José Roberto Guimarães promoveu a entrada de Adenizia, Juciely e Tandara no lugar de Thaisa, Fabiana e Sheilla, respectivamente.
Para a levantadora Dani Lins, essas mudanças são importantes para que todas as jogadoras entrem na atmosfera da partida.
“É uma boa oportunidade para jogadoras que não estão acostumadas iniciar o jogo, sintam a atmosfera da partida. Nossa serviço e nosso bloqueio foi bom. No geral, nós tivemos um bom jogo”, comemorou.
Para a levantadora Dani Lins, essas mudanças são importantes para que todas as jogadoras entrem na atmosfera da partida.
“É uma boa oportunidade para jogadoras que não estão acostumadas iniciar o jogo, sintam a atmosfera da partida. Nossa serviço e nosso bloqueio foi bom. No geral, nós tivemos um bom jogo”, comemorou.
O técnico Zé Roberto também aprovou o desempenho da equipe na vitória contra a Argélia. “Eu penso que jogamos bem, especialmente serviço, bloqueio e defesa. Nós cometemos alguns erros, mas não muitos. No 2º e 3º set, nós jogamos realmente bem, o que eu espero do meu time”, afirmou
O Brasil fecha a sua participação na Copa do Mundo de vôlei na madrugada desta sexta-feira contra a República Dominicana, velha conhecida do Brasil nesta temporada.
“Nós jogamos contra elas quatro ou cinco vezes neste ano e vencemos em todas as competições, mas é realmente muito difícil jogar contra elas porque elas nos conhecem muito bem e nós conhecemos ela muito bem também. E o treinador (Marcos Kwiek) trabalhou comigo por muitos anos”, analisou Zé Roberto.
Para vencer a partida, o treinador brasileiro quer as meninas forçando o saque. “ Nós temos que sacar forte e ter uma boa sincronização entre nosso bloqueio e defesa. Eu penso que essa é a chave da partida”, explica.
“Nós jogamos contra elas quatro ou cinco vezes neste ano e vencemos em todas as competições, mas é realmente muito difícil jogar contra elas porque elas nos conhecem muito bem e nós conhecemos ela muito bem também. E o treinador (Marcos Kwiek) trabalhou comigo por muitos anos”, analisou Zé Roberto.
Para vencer a partida, o treinador brasileiro quer as meninas forçando o saque. “ Nós temos que sacar forte e ter uma boa sincronização entre nosso bloqueio e defesa. Eu penso que essa é a chave da partida”, explica.
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