Como é lamentável estarmos testemunhando um eclodir de não mais de boatos, mas de acontecimentos propriamente dito na esfera pública relativa à “corrupção” de todas as espécies e formas nos quatros cantos do Brasil.
Mais aí fica uma pergunta: Que irá socorrer o eleitor/cidadão em sua já duvidosa trajetória em saber “escolher” o que será “menos pior” para administrar e legislar seu país diante de tantas barbáries envolvendo o dinheiro público?
Já são tantas inconstâncias que afetam a, então, afundada “credibilidade” dos políticos nacionais que não nos surpreendem mais o desvelar das suas “sete capas” de ignomínia que sucateiam a prestação do serviço público para um sofrido povo que os elegem por falta de opção.
Isso mesmo, “falta de opção”, pois qual “cidadão de bem” que se candidataria e se enveredaria nesta seara nefasta e autofágica das “disputas políticas”, se a última coisa que os “caciques” querem é a “exclusão” daqueles que realmente queiram fazer algum “bem comum” à coletividade.
Por isso, é que a cada eleição sempre vemos os mesmo candidatos, e a rotatividade dos mesmo torna-se apenas letra morta esquecida numa Lei qualquer ou negociada nos porões excludentes dos bastidores do poder.
É minha gente, o “circo político” vem chegando e com eles os mais distintos e hilários atores desta “comédia da vida real” que vem “brincar” de fazer democracia sob uma platéia que não acha a menor graça frente às suas firulas que apenas trazem retrocesso e injustiça social.
Opinião
Dr. Allan Marcio
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