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quinta-feira, 18 de março de 2010

SARANDI... CHEGA DE REFLEXÃO… É HORA DE AÇÃO!

Mas uma vez o povo deve reunir suas considerações e analise crítica sobre o que é “bom” ou “ruim” para a permanência de padrões mínimos de qualidade de vida, já que o “de direito” está longe de se atingir, para não ser relegado a condições subumanas quando se abre oportunidades para a ausência do Estado Democrático de Direito local.
Segundo Psicólogo Social, José Magno Macedo Brasil, a questão dessa situação social só tende a mudar quando assumirmos nossa responsabilidade social e quando fala se refere à sociedade, e três diretrizes básicas compõem essa tomada de atitude.
Primeiro temos que assumir nossa cidadania, que é saber a importância da nossa participação nos destinos da nossa realidade individual e social. O que é isso?
É preciso saber que temos deveres e direitos, entre esses direitos pra onde vai o dinheiro publico, o que é feito para a nossa melhora com esses recursos tanto no âmbito social, cultural e material.
Não basta só votar temos que fiscalizar de uma maneira isenta com discernimento e imparcialidade e é com essa imparcialidade nos permitira ter uma visão do que tem sido feito pelos poderes constituídos.
Segundo, precisamos ter respaldo com a dignidade; essa dignidade que nos dá certeza de termos que preservar valores éticos e morais (honestidade, família, religiosidade, correção na relação daquilo que falamos e fazemos, ou seja, atitudes coerentes).
Terceiro é que tenhamos o compromisso de despertar em nos a consciência social, que nos dará cidadania e dignidade de vivermos em um país mais justo, igualitário e fraternal.
A (re) construção da Reflexão Social é desenvolvida, pari passu, numa relação direta com o contexto que a sociedade organizada se desenvolve, sendo modulada e auto regulada pelo gerenciamento das devidas providências do povo aliada à capacidade de resposta dos poderes públicos instituídos que o representa.
Portanto, reverter as demais situações incompatíveis com o desenvolvimento sócio-urbano sarandiense de forma articulada e integrada será uma tarefa pública que dependerá de uma enorme “vontade política” e de uma amplo dialogo com a população, sendo a principal merecedora de uma gestão plena pautada em resultados e, não mais em negociatas.

Por

Dr Allan Marcio

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