A Câmara de Vereadores de Maringá rejeitou, na sessão da tarde desta quinta-feira (3), o projeto de "Lei Seca" da vereadora Marly Martin (DEM). Oito dos 13 vereadores presentes votaram contra o texto que propunha o fechamento de bares às 23 horas, com reabertura permitida apenas a partir das 6h do dia seguinte. O horário poderia ser estendido apenas para restaurantes, pizzarias e estabelecimentos com licenças especiais.
Votaram contra o projeto os vereadores Mário Verri (PT), Dr. Manoel Sobrinho, Dr. Heine Macieira (PP), Aparecido Regini o 'Zebrão' (PP), Welligton Andrade (PRP), Dr. Sabóia (PMN), Dr. Paulo Soni (PSB) e Belino Bravin Filho (PP). Os votos favoráveis foram da autora Marly Martin (DEM), Flavio Vicente (PSDB), Humberto Henrique (PT), João Alves Correa o John (PMDB) e Luiz do Postinho (PRP).
A discussão do projeto foi acompanhada por cerca de 100 universitários, entre eles representantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Eles chegaram ao plenário da Câmara antes do início da discussão do projeto com cartazes e faixas protestando contra a proposta considerada por eles 'autoritária'.
Pressionados pelos manifestantes, até os mesmos os vereadores que já haviam concordado com a proposta acabaram recuando e votando contra.
Fonte: O Diário - Rosângela Gris com informações de Edmundo Pacheco
Votaram contra o projeto os vereadores Mário Verri (PT), Dr. Manoel Sobrinho, Dr. Heine Macieira (PP), Aparecido Regini o 'Zebrão' (PP), Welligton Andrade (PRP), Dr. Sabóia (PMN), Dr. Paulo Soni (PSB) e Belino Bravin Filho (PP). Os votos favoráveis foram da autora Marly Martin (DEM), Flavio Vicente (PSDB), Humberto Henrique (PT), João Alves Correa o John (PMDB) e Luiz do Postinho (PRP).
A discussão do projeto foi acompanhada por cerca de 100 universitários, entre eles representantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Eles chegaram ao plenário da Câmara antes do início da discussão do projeto com cartazes e faixas protestando contra a proposta considerada por eles 'autoritária'.
Pressionados pelos manifestantes, até os mesmos os vereadores que já haviam concordado com a proposta acabaram recuando e votando contra.
Fonte: O Diário - Rosângela Gris com informações de Edmundo Pacheco
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