Pesquisar este blog

quarta-feira, 7 de abril de 2010

OPINIÃO DO DIA:

Aos sete dias do mês de abril, quero declinar a minha opinião sobre a negativa da câmara municipal de Maringá.

Mario Hossokawa ad'ferendum da Edilidade maringaense, e por estimulo do seu assessor Oscar Batista de Oliveira, diretor da casa de Lei maringaense. Mario deu o seu visto negativo, endossado com féu, a todos nós do desporto maringaense.

É lastimável, sob todos os aspectos possíveis que possamos canalizar, que uma câmara municipal da cidade que somos eleitor, e que lutamos ano a ano, para voltar o futebol profissional, aos maringaenses que ávidos clamam por esporte e por uma representatividade.

Como fazer isto, numa cidade com pessoas incoerentes, incessíveis e até nefastas ao fute bol. A exemplo de um ex-dirigente, Oscar Batista e do presidente Mario Hossokaw. Esse último é empresário, descendente Nipobrasileiro. Ambos tem conhecimentos culturais, suficientemente para saber o peso de uma casa de leis, que ambos representam para essa sociedade.

Por que exarar um parecer esdrúxulo e desalentador, negando o plenário, para que possamos reunir os próprios vereadores da cidade, o prefeito, representantes de todas as classes e de pessoas que querem ser dirigentes. Eu não acredito, "Oscar, o Marajá da câmara municipal" e o presidente Mario Hossokawa, a quem sempre tive admiração pela sua coerência no desempenho da função. Eles negaram à casa de leis, ceder o plenário para debatermos publicamente com todas as classes, o que fazer para que Maringá tenha de volta um time de futebol que represente os anseios dessa sociedade? Esportivamente falando, queremos debater e sentir de que forma será possível motivar a cidade e suas autoridades, com referência a instituição de um time de futebol.

A câmara municipal, é uma casa do povo e por ele paga. Se não tivermos o direito de reunir nessa casa, aqueles que querem ver Maringá representada no cenário esportivo. O que mais podemos nós cidadãos comuns sem um local próprio para debater esse assunto predominante da população? Se naquela casa, todos os assuntos, os mais diferentes e polêmicos, são nela discutidos, não entendemos o porque e muito menos a razão do despacho no próprio ofício. "A câmara não é local para esse tipo de reunião".

Diante de tamanha crueldade e inconsequência, só me resta a decepção e o inconsolo de lutar por uma causa, tida como incomparável aos assuntos que podem ser debatidos na câmara municipal de Maringá. É lamentável!

Um clube com tantas glórias!

Bi-campeão do Paraná, campeão brasileiro e de tantas conquistas na década de 60, instituído por Luís de Carvalho como clube de utilidade pública, num projeto de lei aprovado pela câmara municipal de Maringá e sancionado pelo prefeito municipal em 65.

Este é o Grêmio Esportivo Maringá. Clube que ainda tem alguns abnegados buscando a sua habilitação. Mas esbarrão no poder dos insensíveis, como Oscar Batista de Oliveira e o presidente da câmara, Mario Hossokawa. Os quais negam ceder a casa (o plenário, para debater o futebol e encontrar uma forma de retomar a alegria, de criar um projeto capaz de contribuir com a sociedade como o craque com cidadania.

Um duro golpe.

É o que podemos descrever em nossa memória, e não podemos deixar de levar ao conhecimento público, a negativa cruel do presidente da câmara municipal de Maringá. Cidade capital da Universidade, uma das melhores cidades do nosso Estado. Com um estádio que só serve para canteiros de obras e construção de "Vila Olímpica" ao seu redor. Quando será que na câmara municipal de Maringá, teremos vereadores com cultura adequada e compatível, com a grandeza cultura de Maringá? Quando será que essa cidade terá um estádio de futebol, para usarmos de verdade e nele ter um time de futebol jogando?

É estarrecedor receber a negativa da liberação do plenário da câmara municipal de Maringá por telefone.

Ainda bem que o Grêmio Esportivo Maringá é preto e branco, pois do contrário teríamos que erguer uma bandeira preta e estear o luto prévio, pela decisão negligenciada da câmara municipal de Maringá. Pela falta de apoio do legislativo e pela omissão do executivo, pela incompetência da secretaria de esportes.

Parece sem solução!

Nenhum comentário:

Postar um comentário