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sexta-feira, 11 de junho de 2010

Afinal... Estamos perdendo a “Esperança”?

A "esperança" tem sido em todo o existir o grande fio condutor dos nossos empenhos para que o desânimo não nos dominasse de forma plena.
Assim, minimizaríamos numa tacada só, os efeitos das garras da depressão em nosso ser impedindo a evolução natural do existir de forma compensadora e humana e melhoraríamos a qualidade vida.
A “Esperança” a cada dia é dilapidada, tripudiada, carcomida por nosso sistema convivência egoísta e vil, fazendo-a ser ofuscada em sua intenções divinas que é o amparo/ânimo para o enfretamento das tarefas casuais.
Sua luz insiste em se manter acesa no íntimo do ser e sendo reabastecida pela perseverança da fé motivados por profundas reflexões aliado a um grande temor a Deus, pois se trata de um suporte importantíssimo para a não derrota humana frente às suas passividades terrenas.
"Temos, portanto, sempre bom ânimo, sabendo que, enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor, visto que andamos por fé, e não pelo que vemos ” (2 Coríntios 5:6-10).
A esperança quanto a paciência são amargas, porém seus frutos são doces. E não devamos nos submeter aos suplícios da ansiedade, mas vencer a realidade no calor da motivação.
Acreditar, então é o primeiro passo para brotar "esperança" em nossos ideais, aprender com as circunstâncias, eis aí um adubo fértil para o seu desenvolvimento.
Sem a esperança, perde-se a capacidade de se elevar o amor-próprio em direção ao sucesso almejado em cada um de nós, ou seja, perdemos esta “sintonia” com o Criador.
Portanto, vivamos e aprendamos, mas não desistamos do sonho de uma dia sermos felizes em comunidade e para com a mesma também.
Enfim, qual o sentido da vida em “ter” se não exercemos o “dom” da providência divina do “ser”, amar ao teu próximo como a ti mesmo e a Deus sobre todas coisas?

Por
Dr. Allan Marcio

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